A culpa não é minha, a culpa é tua, de tanto controlar, tu descontrolas. Pois coleciona grilos, ora bolas! Planta um grão de feijão e vai para a lua!
Alma, sabes que mais? Tu não me amolas! Boto o chapéu na idéia e vou para a rua Ver se encontro, imprevista, uma Bilua… Por hoje, basta de caraminholas!
Crepúsculo de maio, suave instante,
primeira estrela, brilha! Hoje tu dás
ao poeta a mesma luz que Deus te deu.
Alma, tudo é possível e distante.
Vês? Ela brilha e me namora, mas
Quando a luz chega, a estrela já morreu