Enxuga o pranto que te molha o rosto, Emudece a revolta e vem comigo Para o vale onde a noite abre o postigo Da vida que respira a contragosto.
Fita o rude semblante descomposto Dos que sonham debalde um peito amigo, A solidão, a fome, o desabrigo, O assombro e o desespero do desgosto…
Ampara a multidão ansiosa e tarda, A desfazer-se em sombra áspera e fria, Dos corações no fel da retaguarda.
Semeia a caridade humilde e franca E esquecerás a mágoa que te espanca Por transformá-la em bênção de alegria.
Auta de Souza, Francisco Cândido Xavier Ditado pelo Espírito Auta De Souza
Com que doçura… Leia Mais
I Era bom… Leia Mais
deitado com o… Leia Mais