Adélia Prado

Adélia Prado – O sonho

O reconheci na fração do meu nome, me chamou como em vida, a partir da tônica: ‘Délia, vem cá’. Peguei… Leia Mais

2 meses atrás

Adélia Prado – Rebrinco

As primas vinham ensaboar as de missa. Enchiam a bacia de espuma, Tialzi cuspia dentro, Ai que nojo. Mesmo assim,… Leia Mais

4 meses atrás

Adélia Prado – Canícula

Ao meio-dia, deságua o amor, os sonhos mais frescos e intrigantes; estou onde estão as torrentes. Ao redor da casa… Leia Mais

1 ano atrás

Adélia Prado – Antes do Nome

Não me importa a palavra, esta corriqueira. Quero é o esplêndido caos de onde emerge a sintaxe, os sítios escuros… Leia Mais

1 ano atrás

Adélia Prado – A transladação do corpo

Eu amava o amor e esperava-o sob árvores, virgem entre lírios. Não prevariquei. Hoje percebo em que fogueira equívoca padeci… Leia Mais

1 ano atrás

Adélia Prado – Um sonho

Eu tive um sonho esta noite que não quero esquecer, por isso o escrevo tal qual se deu: era que… Leia Mais

1 ano atrás

Adélia Prado – Fraternidade

Um dia um padre que fazia milagres deu sua bênção pro povo: mulheres de cabacinha de ouro na orelha, homens… Leia Mais

2 anos atrás

Adélia Prado – Ausência da poesia

Aquele que me fez me tirou da abastança, há quarenta dias me oprime no deserto. O político morreu, coitado. Quis… Leia Mais

2 anos atrás

Adélia Prado – Sensorial

Obturação, é da amarela que eu ponho. Pimenta e cravo, mastigo à boca nua e me regalo. Amor, tem que… Leia Mais

2 anos atrás

Adélia Prado – Qualquer coisa que brilhe

São eternos esta oficina mecânica, estes carros, a luz branca do sol. este momento, especialmente neste, a morte não ameaça,… Leia Mais

2 anos atrás