Adélia Prado

Adélia Prado – Ensinamento

Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é. A coisa mais fina do mundo é o… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Moça na sua cama

Papai tosse, dando aviso de si, vem examinar as tramelas, uma a uma. A cumeeira da casa é de peroba-do-campo,… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Módulo de verão

As cigarras começaram de novo, brutas e brutas. Nem um pouco delicadas as cigarras são. Esguicham atarraxadas nos troncos o… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Campo-santo

Na minha terra a morte é minha comadre. Subo a rua Goiás, atrás de coisas miúdas, um chinelo, uma travessa,… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Folhinha

A morte do escritor não se quer resolver dentro de mim. Mas não tenho gosto na infelicidade e por isso… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Tulha

Ontem de noite a tentação me tentou, no centro da casa escura, no meio da noite escura. A noite dura… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Bulha

Às vezes levanto de madrugada, com sede, flocos de sonho pegados na minha roupa, vou olhar os meninos nas suas… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Um Silêncio

Ela descalçou os chinelos e os arrumou juntinhos antes de pôr a cabeça nos trilhos em cima do pontilhão, debaixo… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Ruim

Me apanho composta: as vísceras, o espírito, meu ânima em dispneia. Nem uma seta consigo pintar na estrada. Ô tristeza,… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Nem um verso em dezembro

Não quero nunca desejar a morte, a não ser por santidade, como a chamou Francisco: irmã. É quase 25 e… Leia Mais

5 anos atrás