Adélia Prado

Adélia Prado – Grafito

Era uma vez um homem sem estudo que amava discursos. Tinha o punho firme para murro e ferros, mas apertava… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Festa do corpo de Deus

Como um tumor maduro a poesia pulsa dolorosa, anunciando a paixão: “O crux ave, spes unica O passiones tempore.” Jesus… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – No meio da noite

Acordei meu bem pra lhe contar um sonho: Sem apoio de mesa ou jarro eram as buganvílias brancas destacadas de… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Discurso

Não tinha um adjetivo para o dia e desejei ficar triste. Fui moer lembranças, remoê-las com a areia pobre mas… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – A paciência e seus limites

Dá a entender que me ama, mas não se declara. Fica mastigando grama, rodando no dedo sua penca de chaves,… Leia Mais

5 anos atrás

Adélia Prado – Disritmia

Os velhos cospem sem nenhuma destreza e os velocípedes atrapalham o trânsito no passeio. O poeta obscuro aguarda a crítica… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – A carpideira

Que destino o das flores que recobriram a morta em seu caixão. Mais difícil entender que o miriágono! A marreca… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – Vitral

Uma igreja voltada para o norte. À sua esquerda um barranco, a estrada de ferro. O sol, a mais de… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – Limites

Uma noite me dei conta de que possuía uma história, contínua, desde o meu nascimento indesligável de mim. E de… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – O alfabeto no parque

Eu sei escrever. Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras, composição escolar narrando o belo passeio à fazenda de vovó que… Leia Mais

6 anos atrás