Adélia Prado

Adélia Prado – Janela

Janela, palavra linda. Janela é o bater das asas da borboleta amarela. Abre pra fora as duas folhas de madeira… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – Para o Zé

Eu te amo, homem, hoje como toda vida quis e não sabia, eu que já amava de extremoso amor o… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – Trottoir

Minhas fantasias eróticas, sei agora, eram fantasias de céu. Eu pensava que sexo era a noite inteira e só de… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – A boca

Se olho atentamente a erva no pedregulho uma voz me admoesta: mulher! mulher! como se me dissesse: Moisés! Moisés! Tenho… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – Tanta Saudade

No coração do irrefletido mau gosto a alegria palpita. Montes de borboletas entram janela adentro provocando coceiras, risos, provocando beijos.… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – Impropérios

Senhor, escutai meu estrondoso medo. Tal é que nem minha boca se abre, tanto me espantam os sanitários e seus… Leia Mais

6 anos atrás

Adélia Prado – Choro a capela

O poder que eu quisera é dominar meu medo. Por este grande dom troco meu verso, meu dedo, meus anéis… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Leitura

Era um quintal ensombrado, murado alto de pedras. As macieiras tinham maçãs temporãs, a casca vermelha de escuríssimo vinho, o… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Tempo

A mim que desde a infância venho vindo, como se o meu destino, fosse o exato destino de uma estrela,… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Amor

A formosura do teu rosto obriga-me e não ouso em tua presença ou à tua simples lembrança recusar-me ao esmero… Leia Mais

7 anos atrás