Adélia Prado

Adélia Prado – Flores

A boa-noite floriu suas flores grandes, parecendo saia branca. Se eu tocasse um piano elas dançavam. Fica tão bom o… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Grande desejo

Não sou matrona, mãe dos Gracos, Cornélia, sou é mulher do povo, mãe de filhos, Adélia. Faço comida e como.… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – A casa

É um chalé com alpendre, forrado de hera. Na sala, tem uma gravura de Natal com neve. Não tem lugar… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Amor feinho

Eu quero amor feinho.  Amor feinho não olha um pro outro.  Uma vez encontrado, é igual fé,  não teologa mais. … Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Linhagem

Minha árvore ginecológica me transmitiu fidalguias, gestos marmorizáveis: meu pai, no dia do seu próprio casamento, largou minha mãe sozinha… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Corridinho

O amor quer abraçar e não pode. A multidão em volta, com seus olhos cediços, põe caco de vidro no… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Com licença poética

Quando nasci um anjo esbelto, desses que tocam trombeta, anunciou: vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher, esta espécie… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – O poder da oração

Em certas manhãs desrezo: a vida humana é muito miserável. Um pequeno desencaixe nos ossinhos faz minha espinha doer. Sinto… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Instância

Eu cometi pecados, por palavras, por atos, omissões. Deles confesso a Deus, à Virgem Maria, aos santos, a São Miguel… Leia Mais

7 anos atrás

Adélia Prado – Três mulheres e uma quarta

Arnalda, Alice e Armantilda são três mulheres piedosas que amam passar as tardes no serviço do templo. Arnalda, forte e… Leia Mais

7 anos atrás