Alphonsus de Guimaraens

Alphonsus de Guimaraens – NÁUFRAGO

E temo, e temo tudo, e nem sei o que temo. Perde-se o meu olhar pelas trevas sem fim. Medonha… Leia Mais

2 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – Luar sobre a cruz da tua cova

Sonhei que estava no eremitério, Rezando sempre rezas de cor. E como o luar clareasse o chão do cemitério, Pensei… Leia Mais

3 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – É necessário amar

É necessário amar... Quem não ama na vida? Amar o sol e a lua errante! amar estrelas, Ou amar alguém… Leia Mais

3 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – Initium

Tanta agonia, dores sem causa, E o olhar num céu invisível posto... Prantos que tombam sem uma pausa, Risos que… Leia Mais

3 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – Ai dos que vivem, se não fora o sono

Ai dos que vivem, se não fora o sono! O sol, brilhando em pleno espaço, cai Em cascatas de luz;… Leia Mais

4 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – A catedral

Entre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea… Leia Mais

4 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – Ismália

Quando Ismália enlouqueceu, Pôs-se na torre a sonhar... Viu uma lua no céu, Viu outra lua no mar. No sonho… Leia Mais

6 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – Ao poente

Ficávamos sonhando horas inteiras, com os olhos cheios de visões piedosas: éramos duas virginais palmeiras, abrindo ao céu as palmas… Leia Mais

7 anos atrás

Alphonsus de Guimaraens – Ossa mea

Mãos de finada, aquelas mãos de neve, De tons marfíneos, de ossatura rica, Pairando no ar, num gesto brando e… Leia Mais

7 anos atrás