Ana Cristina Cesar

Ana Cristina Cesar – Poesia

jardins inabitados pensamentos pretensas palavras em pedaços jardins ausenta-se a lua figura de uma falta contemplada jardins extremos dessa ausência… Leia Mais

1 ano atrás

Ana Cristina Cesar – Um beijo

que tivesse um blue. Isto é imitasse feliz a delicadeza, a sua, assim como um tropeço que mergulha surdamente no… Leia Mais

2 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Ulysses

E ele e os outros me veem. Quem escolheu este rosto para mim? Empate outra vez. Ele teme o pontiagudo… Leia Mais

2 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Protuberância

Este sorriso que muitos chamam de boca É antes um chafariz, uma coisa louca Sou amativa antes de tudo Embora… Leia Mais

3 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Duas antigas

I Vamos fazer alguma coisa: escreva cartas doces e azedas Abre a boca, deusa Aquela solenidade destransando leve Linhas cruzando:… Leia Mais

4 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Que deslize

Onde seus olhos estão as lupas desistem. O túnel corre, interminável pouso negro sem quebra de estações. Os passageiros nada… Leia Mais

4 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Soneto

Pergunto aqui se sou louca Quem quer saberá dizer Pergunto mais, se sou sã E ainda mais, se sou eu… Leia Mais

4 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Instruções de bordo

Pirataria em pleno ar. A faca nas costelas da aeromoça. Flocos despencando pelos cantos dos lábios e casquinhas que suguei… Leia Mais

4 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Sumário

Polly Kellog e o motorista Osmar. Dramas rápidos mas intensos. Fotogramas do meu coração conceitual. De tomara-que-caia azul marinho. Engulo… Leia Mais

4 anos atrás

Ana Cristina Cesar – Noite de natal

Noite de Natal. Estou bonita que é um desperdício. Não sinto nada Não sinto nada, mamãe Esqueci Menti de dia… Leia Mais

5 anos atrás