António Gedeão

António Gedeão – Poema da eterna presença

Estou, nesta noite cálida, deliciadamente estendido sobre a relva, de olhos postos no céu, e reparo, com alegria, que as… Leia Mais

1 ano atrás

António Gedeão – Máquina do mundo

O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma. Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea. Espaço vazio, em suma. O resto, é… Leia Mais

5 anos atrás

António Gedeão – Poemas das flores

Se com flores se fizeram revoluções que linda revolução daria este canteiro! Quando o clarim do Sol toca a matinas… Leia Mais

6 anos atrás

António Gedeão – Lágrima de preta

Encontrei uma preta Que estava a chorar, Pedi-lhe uma lágrima Para a analisar. Recolhi a lágrima Com todo o cuidado… Leia Mais

6 anos atrás

António Gedeão – Poema do adeus

Exigem novas leis que os olhos não se alegrem quando as folhas das árvores lhes acenam; quando o lagarto ao… Leia Mais

6 anos atrás

António Gedeão – Fala do homem nascido

Venho da terra assombrada, do ventre de minha mãe; não pretendo roubar nada nem fazer mal a ninguém. Só quero… Leia Mais

6 anos atrás

António Gedeão – Pedra Filosofal

Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta e definida como outra coisa qualquer, como… Leia Mais

6 anos atrás

António Gedeão – Calçada de Carriche

Luísa sobe,  sobe a calçada,  sobe e não pode  que vai cansada.  Sobe, Luísa,  Luísa, sobe,  sobe que sobe  sobe… Leia Mais

7 anos atrás

António Gedeão – Poema da malta das naus

Lancei ao mar um madeiro, espetei-lhe um pau e um lençol. Com palpite marinheiro medi a altura do Sol. Deu-me… Leia Mais

7 anos atrás

António Gedeão – Dia de natal

Hoje é dia de ser bom. É dia de passar a mão pelo rosto das crianças, de falar e de… Leia Mais

7 anos atrás