Augusto dos Anjos

Augusto dos Anjos – O morcego

Meia-noite. Ao meu quarto me recolho. Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede: Na bruta ardência orgânica da sede,… Leia Mais

3 anos atrás

Augusto dos Anjos – Versos íntimos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera. Somente a Ingratidão – esta pantera – Foi tua companheira… Leia Mais

5 anos atrás

Augusto dos Anjos – Solitário

Como um fantasma que se refugia Na solidão da natureza morta, Por trás dos ermos túmulos, um dia, Eu fui… Leia Mais

5 anos atrás

Augusto dos Anjos – O meu nirvana

No alheamento da obscura forma humana, De que, pensando, me desencarcero, Foi que eu, num grito de emoção, sincero Encontrei,… Leia Mais

5 anos atrás

Augusto dos Anjos – Solilóquio de um visionário

Para desvirginar o labirinto Do velho e metafísico Mistério, Comi meus olhos crus no cemitério, Numa antropofagia de faminto! A… Leia Mais

6 anos atrás

Augusto dos Anjos – Monólogo de uma Sombra

"Sou uma Sombra! Venho de outras eras,  Do cosmopolitismo das moneras...  Pólipo de recônditas reentrâncias,  Larva de caos telúrico, procedo … Leia Mais

7 anos atrás

Augusto dos Anjos – Versos a um Cão

Que força pôde adstrita e embriões informes, Tua garganta estúpida arrancar Do segredo da célula ovular Para latir nas solidões… Leia Mais

7 anos atrás