Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade – Passagem do ano

O último dia do ano não é o último dia do tempo. Outros dias virão e novas coxas e ventres… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – O que fizeram do natal

Natal. O sino longe toca fino, Não tem neves, não tem gelos. Natal. Já nasceu o deus menino. As beatas… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A folha

A natureza são duas. Uma, tal qual se sabe a si mesma. Outra, a que vemos. Mas vemos? Ou é… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Canção amiga

Eu preparo uma canção em que minha mãe se reconheça, todas as mães se reconheçam, e que fale como dois… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Diálogo

No banco de jardim o velho conversando uma forma de flor. O amor dos cachorrinhos oferta-se em exemplo inútil para… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Qualquer Tempo

Qualquer tempo é tempo. A hora mesma da morte é hora de nascer. Nenhum tempo é tempo bastante para a… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A Voz

Uma canção cantava-se a si mesma na rua sem foliões. Vinha no rádio? Seu carnaval abstrato, flor de vento, era… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A falta que ama

Entre areia, sol e grama o que se esquiva se dá, enquanto a falta que ama procura alguém que não… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Congresso Internacional do Medo

Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. Cantaremos o medo, que estereliza os abraços, não… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Menino chorando na noite

Na noite lenta e morna, morta noite sem ruído, um menino chora. O choro atrás da parede, a luz atrás… Leia Mais

7 anos atrás