Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade – No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – José

E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora,… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Soneto da perdida esperança

Perdi o bonde e a esperança. Volto pálido para casa. A rua é inútil e nenhum auto passaria sobre meu… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Poema da Necessidade

É preciso casar João, é preciso suportar Antônio, é preciso odiar Melquíades é preciso substituir nós todos. É preciso salvar… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Confidência de um Itabirano

Alguns anos vivi em Itabira. Principalmente nasci em Itabira. Por isso sou triste, orgulhoso: de ferro. Noventa por cento de… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A um morto na Índia

Meu caro Santa Rosa, que cenário diferente de quantos compuseste, a teu fim reservou a sorte vária, unindo Paraíba e… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Leão-Marinho

Suspendei um momento vossos jogos na fímbria azul do mar, peitos morenos. Pescadores, voltai. Silêncio, coros de rua, no vaivém,… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Os poderes infernais

O meu amor faísca na medula, pois que na superfície ele anoitece. Abre na escuridão sua quermesse. É todo fome,… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Instante

Uma semente engravidava a tarde. Era o dia nascendo, em vez da noite. Perdia amor seu hálito covarde, e a… Leia Mais

7 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Ar

Nesta boca da noite, cheira o tempo a alecrim. Muito mais trescalava o incorpóreo jardim. Nesta cova da noite, sabe… Leia Mais

7 anos atrás