Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade – Desligamento

Ó minh’alma, dá o salto mortal e desaparece na bruma, sem pesar! Sem pesar de ter existido e não ter… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Canção Flautim

Se gostasses de mim, ai, se gostasses, se gostasses de mim — serenim — era tudo alecrim. Se gostasses de… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Bordão

Em torno de um bordão organiza-se o espírito. O bordão, seu poder e sua circunstância. Nada ocorre de belo, nada… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A um ausente

Tenho razão de sentir saudade, tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste e sem te despedires… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Aparição amorosa

Doce fantasma, por que me visitas como em outros tempos nossos corpos se visitavam? Tua transparência roça-me a pele, convida… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A loja feminina

Cinco estátuas recamadas de verde na loja, pela manhã, aguardam o acontecimento. É próprio de estátuas aguardar sem prazo e… Leia Mais

6 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Acordar, viver

Como acordar sem sofrimento? Recomeçar sem horror? O sono transportou-me àquele reino onde não existe vida e eu quedo inerte… Leia Mais

6 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A casa do tempo perdido

Bati no portão do tempo perdido, ninguém atendeu. Bati segunda vez e outra mais e mais outra. Resposta nenhuma. A… Leia Mais

6 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – O amor bate na aorta

Cantiga do amor sem eira nem beira, vira o mundo de cabeça para baixo, suspende a saia das mulheres, tira… Leia Mais

6 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A carne envilecida

A carne encanecida chama o Diabo e pede-lhe consolo. O Diabo atende sob as mil formas de êxtase transido. Volta… Leia Mais

6 anos atrás