Cecília Meireles

Cecilia Meireles – De longe te hei-de amar

De longe te hei-de amar  - da tranquila distância  em que o amor é saudade  e o desejo, constância.  Do… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – O mosquito escreve

O mosquito pernilongo trança as pernas, faz um M, depois, treme, treme, treme, faz um O bastante oblongo, faz um… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – Criança

Cabecinha boa de menino triste,  de menino triste que sofre sozinho,  que sozinho sofre, — e resiste,  Cabecinha boa de… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – O menino azul

O menino quer um burrinho para passear. Um burrinho manso, que não corra nem pule, mas que saiba conversar. O… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – Discurso

E aqui estou, cantando. Um poeta é sempre irmão do vento e da água: deixa seu ritmo por onde passa.… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – Elegia a uma pequena borboleta

Como chegavas do casulo, — inacabada seda viva — tuas antenas — fios soltos da trama de que eras tecida,… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – Papéis-V-

Mas por que sempre lembrar essas coisas longínquas? A verdade, porém é que há uns dias inesquecíveis, uns fatos inesquecíveis,… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – Jogo de bola

A bela bola rola: a bela bola do Raul. Bola amarela, a da Arabela. A do Raul, azul. Rola a… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – Tanta tinta

Ah! Menina tonta, toda suja de tinta mal o sol desponta! (Sentou-se na ponte, muito desatenta... E agora se espanta:… Leia Mais

6 anos atrás

Cecilia Meireles – Máquina breve

O pequeno vaga-lume com sua verde lanterna, que passava pela sombra inquietando a flor e a treva — meteoro da… Leia Mais

6 anos atrás