Elisa Lucinda

Elisa Lucinda – Amar-elo

Eu li as cartas de amarelo-limão que você me escreveu. As minhas cartas de amor você também leu. Sofri as… Leia Mais

5 meses atrás

Elisa Lucinda – Retrato do dia seguinte

O dia era bem filho daquela madrugada. Era a cara dele, praticamente. Bonito e bordado de harmonia entre nós: me… Leia Mais

9 meses atrás

Elisa Lucinda – Euteamo e suas estréias

Te amo mais uma vez esta noite talvez nunca tenha cometido “euteamo” assim tantas seguidas vezes, mal cabendo no fato… Leia Mais

12 meses atrás

Elisa Lucinda – Boa-tarde, amor

É melhor não mexer com essa dor... parece tolice o que você me disse mas me machucou. Parece besteira, mas… Leia Mais

1 ano atrás

Elisa Lucinda – Bandeira

Nesta tarde passa por mim um homem. Este homem de mãos calejadas e duras e grossas paraibano trabalhador passa mulato… Leia Mais

1 ano atrás

Elisa Lucinda – Antibélica

Fazia roupinhas de boneca, meu Deus, tão linda que ela era! Tão linda... os vestidinhos, bem-feitos e muito bem acabadinhos… Leia Mais

2 anos atrás

Elisa Lucinda – O poema do semelhante

Ponho o lenço do pescoço na cabeça Molho os cabelos com calma uma mulher é uma espécie de alma com… Leia Mais

2 anos atrás

Elisa Lucinda – Lilith Balangandã

Ponho o lenço do pescoço na cabeça Molho os cabelos com calma uma mulher é uma espécie de alma com… Leia Mais

2 anos atrás

Elisa Lucinda – O poema do semelhante

O Deus da parecença que nos costura em igualdade que nos papel-carboniza em sentimento que nos pluraliza que nos banaliza… Leia Mais

3 anos atrás

Elisa Lucinda – Vaidade

À tarde que me seduz, o parado sonso do vento nas árvores, estátuas de verde prateadas por um só fio… Leia Mais

3 anos atrás