Elisa Lucinda

Elisa Lucinda – Vaidade

À tarde que me seduz, o parado sonso do vento nas árvores, estátuas de verde prateadas por um só fio… Leia Mais

3 anos atrás

Elisa Lucinda – Cor-respondência

Remeta-me os dedos em vez de cartas de amor que nunca escreves que nunca recebo. Passeiam em mim estas tardes… Leia Mais

3 anos atrás

Elisa Lucinda – Consagração da criatura

Filho..., igualzinho à minha poesia você nunca foi meu órgão A arte é constante e me habita à hora que… Leia Mais

3 anos atrás

Elisa Lucinda – Credo

De tal modo é que eu jamais negá-lo poderia: sou agarrada na saia da poesia! Para dar um passeio que… Leia Mais

4 anos atrás

Elisa Lucinda – Carta devolvida

Se não gostar mais de mim não me responda nada não me diga nada não quero que fiquem gravadas as… Leia Mais

5 anos atrás

Elisa Lucinda – Da chegada do amor

Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse. Sempre quis uma amor que elaborasse Que quando dormisse… Leia Mais

5 anos atrás

Elisa Lucinda – amanhecimento

De tanta noite que dormi contigo no sono acordado dos amores de tudo que desembocamos em amanhecimento a aurora acabou… Leia Mais

5 anos atrás

Elisa Lucinda – A fúria da beleza

Estupidamente bela a beleza dessa maria-sem-vergonha rosa soca meu peito esta manhã! Estupendamente funda, a beleza, quando é linda demais,… Leia Mais

6 anos atrás

Elisa Lucinda – Poema dos coletivos

Valham-me meus plurais! A elegância dos coletivos que me deflora. A errância dos meus erros sempre no meio dos assuntos,… Leia Mais

6 anos atrás

Elisa Lucinda – Lembrancinha do tempo

Desde pequena, a poesia escolheu meu coração. Através de sua inconfundível mão, colheu-o e o fez se certificando da oportunidade… Leia Mais

7 anos atrás