Elizabeth Bishop

Elizabeth Bishop – O banho de xampu

Os liquens – silenciosas explosões nas pedras – crescem e engordam, concêntricas, cinzentas concussões. Têm um encontro marcado com os… Leia Mais

1 ano atrás

Elizabeth Bishop – Canção do tempo das chuvas

Oculta, oculta, na névoa, na nuvem, a casa que é nossa, sob a rocha magnética, exposta a chuva e arco-íris,… Leia Mais

1 ano atrás

Elizabeth Bishop – Tempestade com raios

O dia raia, amarelo azedo. Cra-aac! — brilho forte e seco. A casa foi atingida. Crac! Um estalo, como um… Leia Mais

1 ano atrás

Elizabeth Bishop – Chegada em Santos

Eis uma costa; eis um porto; após uma dieta frugal de horizonte, uma paisagem: morros de formas nada práticas, cheios… Leia Mais

3 anos atrás

Elizabeth Bishop – Dormindo no Teto

É tão tranquilo aqui no teto! Aqui é a Place de la Concorde. O lampadário — o chafariz — está… Leia Mais

3 anos atrás

Elizabeth Bishop – Sonho de verão

Aquele cais afundado recebia poucos barcos. Lá viviam dois gigantes, uma anã, um retardado, um lojista, que toda a manhã… Leia Mais

4 anos atrás

Elizabeth Bishop – Insônia

A lua no espelho do psichê contempla milhões, milhões de milhas, (de si mesma orgulhosa pode ser, porém ela jamais,… Leia Mais

4 anos atrás

Elizabeth Bishop – Noturno

Da manga escura de um mágico os cantores de rádio espalham canções de amor pela grama, sobre o orvalho noturno.… Leia Mais

5 anos atrás

Elizabeth Bishop – Cirque d´Hiver

É um brinquedo de corda digno de um rei de uma outra era: cavalo e bailarina. Um cavalo de circo,… Leia Mais

5 anos atrás

Elizabeth Bishop – O Cavalheiro de Shalott

Qual olho é o dele? Qual membro é real e qual está no espelho? A cor é igual à esquerda… Leia Mais

7 anos atrás