Ferreira Gullar

Ferreira Gullar – Subversiva

A poesia quando chega não respeita nada. Nem pai nem mãe. Quando ela chega de qualquer de seus abismos desconhece… Leia Mais

5 anos atrás

Ferreira Gullar – O trabalho das nuvens

Esta varanda fica à margem da tarde. Onde nuvens trabalham. A cadeira não é tão seca e lúcida, como o… Leia Mais

5 anos atrás

Ferreira Gullar – A alegria

O sofrimento não tem nenhum valor Não acende um halo em volta de tua cabeça, não ilumina trecho algum de… Leia Mais

5 anos atrás

Ferreira Gullar – Arte poética

Não quero morrer não quero apodrecer no poema que o cadáver de minhas tardes não venha feder em tua manhã… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Um sorriso

Quando com minhas mãos de labareda te acendo e em rosa embaixo te espetalas quando com meu aceso facho e… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Ovni

Sou uma coisa entre coisas O espelho me reflete Eu (meus olhos) reflito o espelho Se me afasto um passo… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – A poesia

Onde está a poesia? indaga-se por toda parte. E a poesia vai à esquina comprar jornal. Cientistas esquartejam Púchkin e… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Cantiga para não morrer

Quando você for se embora, moça branca como a neve, me leve. Se acaso você não possa me carregar pela… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – A avenida

O relógio alto, as flores que o vento subjuga, a grama a crescer na ausência dos homens. Não obstante, as… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Extravio

Onde começo, onde acabo, se o que está fora está dentro como num círculo cuja periferia é o centro? Estou… Leia Mais

6 anos atrás