Guilherme de Almeida

Guilherme de Almeida – As torres

Ó torres da Cidade, ó grandes torres pardas Erguidas no esplendor dos ares cristalinos; Ó ninhos de granito, ó poéticas… Leia Mais

6 anos atrás

Guilherme de Almeida – Os mostradores

Nas ruas da Cidade, os brancos mostradores Dos relógios parecem olhos cismadores: Olhos sem vida, olhos de morto, olhos vidrados,… Leia Mais

6 anos atrás

Guilherme de Almeida – Na cidade da névoa

Na Cidade da Névoa um triste abril desfolha Os plátanos da rua. Um tédio longo e lento Desce numa neblina… Leia Mais

6 anos atrás

Guilherme de Almeida – Coração

Lembrança, quanta lembrança Dos tempos que já lá vão! Minha vida de criança, Minha bolha de sabão! Infância, que sorte… Leia Mais

7 anos atrás

Guilherme de Almeida – Felicidade

Ela veio bater à minha porta e falou-me, a sorrir, subindo a escada: “Bom dia, árvore velha e desfolhada!” E… Leia Mais

7 anos atrás