Guilherme de Azevedo

Guilherme de Azevedo – Velha farsa

Rufa ao longe um tambor. Dir-se-ia ser o arranco Dum mundo que desaba; aí vai tudo em tropel! Vão ver… Leia Mais

6 anos atrás

Guilherme de Azevedo – Introdução

Eu poucas vezes canto os casos melancólicos, Os letargos gentis, os êxtases bucólicos E as desditas cruéis do próprio coração;… Leia Mais

6 anos atrás

Guilherme de Azevedo – Os Palhaços

Heróis da gargalhada, ó nobres saltimbancos, Eu gosto de vocês, Porque amo as expansões dos grandes risos francos E os… Leia Mais

6 anos atrás

Guilherme de Azevedo – Os Sonhos Mortos

Embora triste a noite, a vagabunda lua Mais branca do que nunca erguia-se nos céus, Igual a uma donzela ingenua… Leia Mais

7 anos atrás