João Cabral de Melo Neto

João Cabral de Melo Neto – Tecendo a Manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que… Leia Mais

1 ano atrás

João Cabral de Melo Neto – A ANDRÉ MASSON

Com peixes e cavalos sonâmbulos pintas a obscura metafísica do limbo. Cavalos e peixes guerreiros fauna dentro da terra a… Leia Mais

2 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Poema

As palavras tornaram-se inúteis nesta manhã que desceu muito mais leve muito mais clara. Os homens trocam sorrisos subitamente esquecidos… Leia Mais

2 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – A hora única

Os homens perderam-se depois da madrugada. Soprou do mar, das montanhas do amigo morto e dos amantes jamais suspeitados uma… Leia Mais

2 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – O sábio louco

O sábio louco ia arrumando pacientemente os pedaços de corpos humanos que caíam que caíam como chuva que vinham nas… Leia Mais

2 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Nenhuma filha no mundo

Nenhuma filha no mundo mereceu um tal poema. Não sei de amor de mãe que chegasse a essa forma extrema.… Leia Mais

3 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – A lição de poesia

Toda a manhã consumida como um sol imóvel diante da folha em branco: princípio do mundo, lua nova. Já não… Leia Mais

3 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – A fábrica de tabacos

Lá trabalharam as cigarreiras, quase nuas pelo calor, discutindo, freiras despidas, teologias de um certo amor. Enquanto enrolavam cigarros, se… Leia Mais

4 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Os rios

Os rios que eu encontro vão seguindo comigo. Rios são de água pouca, em que a água sempre está por… Leia Mais

4 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – O poema

A tinta e a lápis escrevem-se todos os versos do mundo. Que monstros existem nadando no poço negro e fecundo?… Leia Mais

4 anos atrás