José Paulo Paes

José Paulo Paes – Poema Circense

Atirei meu coração às areias do circo como se atira ao mar uma âncora aflita. Ninguém bateu palmas. O trapezista… Leia Mais

2 anos atrás

José Paulo Paes – Pequeno retrato

Nunca vislumbrei No momento exíguo, No dia contigo, O dia contíguo. Sempre desprezei A estrela sinistra, O falso zodíaco, A… Leia Mais

2 anos atrás

José Paulo Paes – Canção sensata

Dora, que importa O juiz que escreve Exemplos na areia, Se livres seguimos O rastro dos faunos, A voz das… Leia Mais

2 anos atrás

José Paulo Paes – O aluno

São meus todos os versos já cantados: A flor, a rua, as músicas da infância, O líquido momento e os… Leia Mais

2 anos atrás

José Paulo Paes – O poeta e seu mestre

Tiro da sua cartola repleta de astros, mil sobrenaturais paisagens de infância. Sua bengalinha queima os ditadores, destrói as muralhas… Leia Mais

3 anos atrás

José Paulo Paes – Balada

Folha enrugada, poeira nos livros. A pena se arrasta no esforço inútil de libertação. Nenhuma vontade, nem mesmo desejo na… Leia Mais

3 anos atrás

José Paulo Paes – Canção do afogado

Esta corda de ferro me aperta a cabeça, não deixa meus braços se erguerem no ar. E o mar me… Leia Mais

3 anos atrás

José Paulo Paes – Still life

Paisagem de fundo geometricamente ordenada pelas barras da porta. As folhas novas do arbusto, a coluna impositiva do relógio de… Leia Mais

4 anos atrás

José Paulo Paes – Momento

Visto assim do alto no cair da tarde o automóvel imóvel sob os galhos da árvore parece estar rumo a… Leia Mais

5 anos atrás

José Paulo Paes – Glauco

Nas duas vezes que voltei a Curitiba não o encontrei. Numa tinha viajado para o Rio na outra tinha viajado… Leia Mais

5 anos atrás