José Régio

José Régio – Ícaro

A minha Dor, vesti-a de brocado, Fi-la cantar um choro em melopeia, Ergui-lhe um trono de oiro imaculado, Ajoelhei de… Leia Mais

1 ano atrás

José Régio – Improviso corrigido

Se minto? Quantas vezes! Mas em palavras. Não Nos meus olhos castanhos portugueses, Nestas linhas atávicas da mão... Se minto?...… Leia Mais

2 anos atrás

José Régio – Momento

Quem, nos meus olhos ardentes, Na minha testa cansada, Perpassa os dedos clementes, Poisa a mão fresca orvalhada...? Talvez a… Leia Mais

2 anos atrás

José Régio – Testamento do poeta

Todo esse vosso esforço é vão, amigos: Não sou dos que se aceita... a não ser mortos. Demais, já desisti… Leia Mais

2 anos atrás

José Régio – Cantar de amigo

À beira do rio fui dançar... Dançando Me estava entretendo, Muito a sós comigo, Quando na outra margem, como se… Leia Mais

6 anos atrás

José Régio – Poema do silêncio

Sim, foi por mim que gritei.  Declamei,  Atirei frases em volta.  Cego de angústia e de revolta.  Foi em meu… Leia Mais

6 anos atrás

José Régio – Soneto de amor

Não me peças palavras, nem baladas, Nem expressões, nem alma… Abra-me o seio, Deixa cair as pálpebras pesadas, E entre… Leia Mais

6 anos atrás

José Régio – Natal

Mais uma vez, cá vimos  Festejar o teu novo nascimento,  Nós, que, parece, nos desiludimos  Do teu advento!  Cada vez… Leia Mais

7 anos atrás