Luís Vaz de Camões

Luís Vaz de Camões – Bem sei, amor, que é certo o que receio

Bem sei, Amor, que é certo o que receio; Mas tu, porque com isso mais te apuras, De manhoso, mo… Leia Mais

1 ano atrás

Luís de Camões – IV (Busque Amor novas artes, novo engenho)

Busque Amor novas artes, novo engenho pera matar-me, e novas esquivanças, que não pode tirar-me as esperanças; que mal me… Leia Mais

2 anos atrás

Luís Vaz de Camões – III (Amor, com a esperança já perdida)

Amor, com a esperança já perdida o teu sagrado templo visitei; por sinal do naufrágio que passei, em lugar dos… Leia Mais

3 anos atrás

Luís Vaz de Camões – Alma minha gentil, que te partiste

Alma minha gentil, que te partiste tão cedo desta vida descontente, repousa lá no céu eternamente e viva eu cá… Leia Mais

5 anos atrás

Luís Vaz de Camões – Amor mil vezes já me tem mostrado

Amor mil vezes já me tem mostrado o ser-me vida o mesmo fogo ardente, como quem queima um dedo e… Leia Mais

5 anos atrás

Luís Vaz de Camões – II (Alma minha gentil, que te partiste)

Alma minha gentil, que te partiste tão cedo deste corpo descontente, repousa tu nos Céus eternamente, e viva eu cá… Leia Mais

6 anos atrás

Luís de Camões – I (Alegres campos, verdes arvoredos)

Alegres campos, verdes arvoredos, claras e frias ágoas de cristal, que em vós as debuxais ao natural discorrendo da altura… Leia Mais

6 anos atrás

Luis de Camões – Canção (I)

Fermosa e gentil Dama, quando vejo a testa de ouro e neve, o lindo aspeito, a boca graciosa, o riso… Leia Mais

7 anos atrás

Luís Vaz de Camões – Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,  Muda-se o ser, muda-se a confiança:  Todo o mundo é composto de mudança,  Tomando… Leia Mais

7 anos atrás

Luís Vaz de Camões – Amor é um fogo que arde sem se ver

Amor é um fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento… Leia Mais

7 anos atrás