Manuel Bandeira

Manuel Bandeira – Testamento

O que não tenho e desejo É que melhor me enriquece. Tive uns dinheiros — perdi-os... Tive amores — esqueci-os.… Leia Mais

2 meses atrás

Manuel Bandeira – Felicidade

A doce tarde morre. E tão mansa Ela esmorece, Tão lentamente no céu de prece, Que assim parece, toda repouso,… Leia Mais

3 meses atrás

Manuel Bandeira – Volta

Enfim te vejo. Enfim no teu Repousa o meu olhar cansado. Quanto o turvou e escureceu O pranto amargo que… Leia Mais

4 meses atrás

Manuel Bandeira – Versos escritos n’água

Os poucos versos que aí vão, Em lugar de outros é que os ponho. Tu que me lês, deixo ao… Leia Mais

12 meses atrás

Manuel Bandeira – Crepúsculo de outono

O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos… Leia Mais

1 ano atrás

Manuel Bandeira – Inscrição

Aqui, sob esta pedra, onde o orvalho roreja, Repousa, embalsamado em óleos vegetais, O alvo corpo de quem, como uma… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – Mal sem mudança

Da América infeliz porção mais doente, Brasil, ao te deixar, entre a alvadia Crepuscular espuma, eu não sabia Dizer se… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – Tema e voltas

Mas para quê Tanto sofrimento Se nos céus há o lento Deslizar da noite? Mas para quê tanto sofrimento Se… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – Oceano

Olho a praia. A treva é densa. Ulula o mar, que não vejo, Naquela voz sem consolo, Naquela tristeza imensa… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – Paisagem noturna

A sombra imensa, a noite infinita enche o vale... E lá do fundo vem a voz Humilde e lamentosa Dos… Leia Mais

2 anos atrás