Manuel Bandeira

Manuel Bandeira – Rondó dos cavalinhos

Os cavalinhos correndo, E nós, cavalões, comendo... Tua beleza, Esmeralda, Acabou me enlouquecendo. Os cavalinhos correndo, E nós, cavalões, comendo...… Leia Mais

4 anos atrás

Manuel Bandeira – Ruço

Muda e sem trégua Galopa a névoa, galopa a névoa. Minha janela desmantelada Dá para o vale do desalento. Sombrio… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Poema de uma quarta feira de cinzas

Entre a turba grosseira e fútil Um Pierrot doloroso passa. Veste-o uma túnica inconsútil Feita de sonho e desgraça... O… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Cantiga

Nas ondas da praia Nas ondas do mar Quero ser feliz Quero me afogar. Nas ondas da praia Quem vem… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Canção das duas Índias

Entre estas Índias de leste E as Índias ocidentais Meu Deus que distância enorme Quantos Oceanos Pacíficos Quantos bancos de… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Momento num café

Quando o enterro passou Os homens que se achavam no café Tiraram o chapéu maquinalmente Saudavam o morto distraídos Estavam… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Ao crepúsculo

O crepúsculo cai, tão manso e benfazejo Que me adoça o pesar de estar em terra estranha. E enquanto o… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Belo belo

Belo belo belo Tenho tudo quanto quero, Tenho o fogo de constelações extintas há milênios, E o risco brevíssimo —… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Oração a Nossa Senhora da Boa Morte

Fiz tantos versos a Teresinha... Versos tão tristes, nunca se viu! Pedi-lhe coisas. O que eu pedia Era tão pouco!… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – A vida assim nos afeiçoa

Se fosse dor tudo na vida, Seria a morte o grande bem. Libertadora apetecida, A alma dir-lhe-ia, ansiosa: — “Vem!… Leia Mais

5 anos atrás