Manuel Bandeira

Manuel Bandeira – Porquinho-da-índia

Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de coração me dava Porque o bichinho só queria estar… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – A estrela

Vi uma estrela tão alta, Vi uma estrela tão fria! Vi uma estrela luzindo Na minha vida vazia. Era uma… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – Cartas de meu avô

A tarde cai, por demais Erma, úmida e silente... A chuva, em gotas glaciais, Chora monotonamente. E enquanto anoitece, vou… Leia Mais

7 anos atrás

Manuel Bandeira – Chama e fumo

Amor – chama, e, depois, fumaça... Medita no que vais fazer: O fumo vem, a chama passa... Gozo cruel, ventura… Leia Mais

7 anos atrás

Manuel Bandeira – Arte de amar

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma. A alma é que estraga o amor. Só em… Leia Mais

7 anos atrás

Manuel Bandeira – Confissão

Se não a vejo e o espírito a afigura, cresce este meu desejo de hora em hora... Cuido dizer-lhe o… Leia Mais

7 anos atrás

Manuel Bandeira – Canto de natal

O nosso menino Nasceu em Belém. Nasceu tão-somente Para querer bem. Nasceu sobre as palhas O nosso menino. Mas a… Leia Mais

7 anos atrás

Manuel Bandeira – A estrela da manhã

Eu queria a estrela da manhã Onde está a estrela da manhã? Meus amigos meus inimigos Procurem a estrela da… Leia Mais

7 anos atrás

Manuel Bandeira – Desencanto

Eu faço versos como quem chora De desalento... de desencanto... Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo… Leia Mais

7 anos atrás

Manuel Bandeira – Epígrafe

Sou bem-nascido. Menino, Fui, como os demais, feliz. Depois, veio o mau destino E fez de mim o que quis.… Leia Mais

7 anos atrás