Mário de Sá-Carneiro

Mário de Sá-Carneiro – A Inegualável

Ai, como eu te queria toda de violetas E flébil de setim... Teus dedos longos, de marfim, Que os sombreassem… Leia Mais

1 ano atrás

Mário de Sá-Carneiro – Certa voz na noite ruivamente…

Esquivo sortilégio o dessa voz, opiada em sons cor de amaranto, às noites de incerteza, que eu lembro não sei… Leia Mais

5 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – Fim

Quando eu morrer Batam em latas, Rompam aos saltos e aos pinotes Façam estalar no ar chicotes Chamem palhaços e… Leia Mais

6 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – Inter-sonho

Numa incerta melodia Toda a minh’alma se esconde. Reminiscências de Aonde Perturbam-me em nostalgia... Manhã de armas! Manhã de armas!… Leia Mais

6 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – A queda

E eu que sou o rei de toda esta incoerência, Eu próprio turbilhão, anseio por fixá-la E giro até partir...… Leia Mais

6 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – Estátua falsa

Só de ouro falso os meus olhos se douram; Sou esfinge sem mistério no poente. A tristeza das coisas que… Leia Mais

7 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – Além-tédio

Nada me expira já, nada me vive – Nem a tristeza nem as horas belas. De as não ter e… Leia Mais

7 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – A noite de natal

Em a noite de Natal Alegram-se os pequenitos; Pois sabem que o bom Jesus Costuma dar-lhes bonitos. Vão se deitar… Leia Mais

7 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – Dispersão

Perdi-me dentro de mim  Porque eu era labirinto,  E hoje, quando me sinto,  É com saudades de mim.  Passei pela… Leia Mais

7 anos atrás

Mário de Sá-Carneiro – Escavação

Numa ânsia de ter alguma cousa,  Divago por mim mesmo a procurar,  Desço-me todo, em vão, sem nada achar,  E… Leia Mais

7 anos atrás