Mario Quintana

Mario Quintana – Pequeno poema didático

O tempo é indivisível. Dize, Qual o sentido do calendário? Tombam as folhas e fica a árvore, Contra o vento… Leia Mais

3 anos atrás

Mario Quintana – O poema do amigo

Estranhamente esverdeado e fosfóreo, Que de vezes já o encontrei, em escusos bares submarinos, O meu calado cúmplice! Teríamos assassinado… Leia Mais

3 anos atrás

Mario Quintana – Canção de barco e de ouvido

Não quero a negra desnuda. Não quero o baú do morto. Eu quero o mapa das nuvens E um barco… Leia Mais

3 anos atrás

Mario Quintana – A canção que não foi escrita

A canção que não foi escrita Alguém sorriu como Nossa Senhora à alma triste do Poeta. Ele voltou para casa… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – O límpido cristal

Que límpido o cristal de abril!... Um grito não vai como os da noite — para os extramundos... Todas as… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Dentro da noite alguém cantou

Dentro da noite alguém cantou. Abri minhas pupilas assustadas De ave noturna... E as minhas mãos, pelas paradas, Não sei… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Canção de outono

O outono toca realejo No pátio da minha vida. Velha canção, sempre a mesma. Sob a vidraça descida… Tristeza? Encanto?… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Nos salões do sonho

Mas vocês não repararam, não?! Nos salões do sonho nunca há espelhos… Por quê? Será porque somos tão nós mesmos… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – As Falsas recordações

Se a gente pudesse escolher a infância que teria vivido, com enternecimento eu não recordaria agora aquele velho tio de… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Aula inaugural

É verdade que na Ilíada não havia tantos heróis como na guerra do Paraguai... Mas eram bem falantes E todos… Leia Mais

4 anos atrás