Mario Quintana

Mario Quintana – Lunar

As casas cerraram seus milhares de pálpebras. As ruas pouco a pouco deixaram de andar. Só a lua multiplicou-se em… Leia Mais

5 anos atrás

Mario Quintana – Canção de um dia de vento

O vento vinha ventando Pelas cortinas de tule. As mãos da menina morta Estão varadas de luz. No colo, juntos,… Leia Mais

5 anos atrás

Mario Quintana – Retrato

Morreu ontem. Portanto, o seu retrato está completo. A longa vida — sabe Deus com que trabalho — deixou-nos, na… Leia Mais

5 anos atrás

Mario Quintana – Noturno

Este silêncio é feito de agonias E de luas enormes, irreais, Dessas que espiam pelas gradarias Nos longos dormitórios de… Leia Mais

5 anos atrás

Mario Quintana – Maria

Que Linda estavas no dia Da Primeira Comunhão. Toda de branco, Maria, Com rosas brancas na mão. Nossa Senhora esquecia… Leia Mais

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Mario Quintana – Da vez primeira em que me assassinaram

Da vez primeira em que me assassinaram Perdi um jeito de sorrir que eu tinha... Depois, de cada vez que… Leia Mais

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Mario Quintana – Recordo ainda…

Recordo ainda... e nada mais me importa... Aqueles dias de uma luz tão mansa Que me deixavam, sempre, de lembrança,… Leia Mais

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Mario Quintana – Tudo tão vago

Nossa Senhora Na beira do rio Lavando os paninhos Do bento filhinho São João estendia São José enxugava E o… Leia Mais

5 anos atrás

Mario Quintana – O menino louco

Eu te paguei minha pesada moeda, Poesia... Ó teus espelhos deformantes e límpidos Como a água! Sim, desde menino, Meus… Leia Mais

5 anos atrás

Mario Quintana – O poema

Um poema como um gole d’água bebido no escuro. Como um pobre animal palpitando ferido. Como pequenina moeda de prata… Leia Mais

5 anos atrás