Mario Quintana

Mario Quintana – Sei que choveu à noite

Sei que choveu à noite. Em cada poça há um brilho [azul e nítido. Sobre as telhas, os diabinhos invisíveis… Leia Mais

6 anos atrás

Mario Quintana – O descobridor

Ah, essa gente que me encomenda um poema com tema... Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que… Leia Mais

6 anos atrás

Mario Quintana – Canção paralela

Por uma escada que levava até o rio... Por uma escarpa que subia até as nuvens... Pezinhos nus Desceram... Mãos… Leia Mais

6 anos atrás

Mario Quintana – Esperança

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando… Leia Mais

6 anos atrás

Mario Quintana – A primeira aventura

O corpo se esfez na terra: o sopro que Deus lhe dera está livre como o vento. Nunca pensou que… Leia Mais

6 anos atrás

Mario Quintana – Canção de inverno

O vento assovia de frio nas ruas da minha cidade enquanto a rosa dos ventos eternamente despetala-se... Invoco um tom… Leia Mais

6 anos atrás

Mario Quintana – Canção de um dia de vento

O vento vinha ventando Pelas cortinas de tule. As mãos da menina morta Estão varadas de luz. No colo, juntos,… Leia Mais

6 anos atrás

Mario Quintana – Inscrição para uma lareira

A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – As mãos de meu pai

As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuis sobre um fundo de manchas já da cor da terra —… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Este quarto…

Este quarto de enfermo, tão deserto de tudo, pois nem livros eu já leio e a própria vida eu a… Leia Mais

7 anos atrás