Sei que choveu à noite. Em cada poça há um brilho [azul e nítido. Sobre as telhas, os diabinhos invisíveis… Leia Mais
Ah, essa gente que me encomenda um poema com tema... Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que… Leia Mais
Por uma escada que levava até o rio... Por uma escarpa que subia até as nuvens... Pezinhos nus Desceram... Mãos… Leia Mais
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando… Leia Mais
O corpo se esfez na terra: o sopro que Deus lhe dera está livre como o vento. Nunca pensou que… Leia Mais
O vento assovia de frio nas ruas da minha cidade enquanto a rosa dos ventos eternamente despetala-se... Invoco um tom… Leia Mais
O vento vinha ventando Pelas cortinas de tule. As mãos da menina morta Estão varadas de luz. No colo, juntos,… Leia Mais
A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?… Leia Mais
As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuis sobre um fundo de manchas já da cor da terra —… Leia Mais
Este quarto de enfermo, tão deserto de tudo, pois nem livros eu já leio e a própria vida eu a… Leia Mais