Mario Quintana

Mario Quintana – O autorretrato

No retrato que me faço — traço a traço — Às vezes me pinto nuvem, Às vezes me pinto árvore...… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Cinco fábulas

I A mosca, a debater-se: “Não! Deus não existe! Somente o Acaso rege a terrena existência!” A aranha: “Glória a… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – O Espelho

E como eu passasse por diante do espelho Não vi meu quarto com as suas estantes Nem este meu rosto… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Canção da noite alta

Menina está dormindo. Coração bolindo. Mãe, por que não fechaste a janela? É tarde, agora: Pé ante pé Vem vindo… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Viver

Quem nunca quis morrer Não sabe o que é viver Não que viver é abrir uma janela E pássaros pássaros… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Dedicatória

Quem foi que disse que eu escrevo para as elites? Quem foi que disse que eu escrevo para o basfond?… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – XVII

Da vez primeira em que me assassinaram Perdi um jeito de sorrir que eu tinha... Depois, de cada vez que… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Ano-novo

Agora nesta margem do Ano-Novo Me sacudo todo como um cão molhado. No meio do parque há um letreiro: ANO-BOM.… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Canção do amor imprevisto

Eu sou um homem fechado. O mundo me tornou egoísta e mau. E a minha poesia é um vício triste,… Leia Mais

7 anos atrás

Mario Quintana – Canção da Primavera

Primavera cruza o rio Cruza o sonho que tu sonhas. Na cidade adormecida Primavera vem chegando. Catavento enlouqueceu, Ficou girando,… Leia Mais

7 anos atrás