Natália Correia

Natália Correia – De alma aberta

Tomai-me as ancas fartas dão para égua e as açucenas que ainda são mamudas. Dos olhos tomai pranto, é boa… Leia Mais

1 ano atrás

Natália Correia – Do sentimento trágico da vida

Não há revolta no homem que se revolta calçado. O que nele se revolta é apenas um bocado que dentro… Leia Mais

1 ano atrás

Natália Correia – De perfil

Poesia com dor já comprei ou algo que de poesia tinha a cordial dissipação dos poemas que eu não escrevia.… Leia Mais

2 anos atrás

Natália Correia – Com a essência das flores mais coniventes…

Com a essência das flores mais coniventes Na formosura, prepara o banho, Lídia. Os anos murcham e só no corpo… Leia Mais

2 anos atrás

Natália Correia – Como dizer o silêncio?

Se em folhagem de poema me catais anacolutos é vossa a fraude. A gema não desce a sons prostitutos. O… Leia Mais

5 anos atrás

Natália Correia – Auto-retrato

Espáduas brancas palpitantes: asas no exílio dum corpo. Os braços calhas cintilantes para o comboio da alma. E os olhos… Leia Mais

6 anos atrás

Natália Correia – A defesa do poeta

Senhores juízes sou um poeta um multipétalo uivo um defeito e ando com uma camisa de vento ao contrário do… Leia Mais

6 anos atrás

Natália Correia – Falavam-me de amor

Quando um ramo de doze badaladas se espalhava nos móveis e tu vinhas solstício de mel pelas escadas de um… Leia Mais

7 anos atrás