Olavo Bilac

Olavo Bilac – Em uma tarde de outono

Outono. Em frente ao mar. Escancaro as janelas Sobre o jardim calado, e as águas miro, absorto. Outono... Rodopiando, as… Leia Mais

1 ano atrás

Olavo Bilac – A um poeta

Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima,… Leia Mais

2 anos atrás

Olavo Bilac – Mater

Tu, grande Mãe!… do amor de teus filhos escrava, Para teus filhos és, no caminho da vida, Como a faixa… Leia Mais

4 anos atrás

Olavo Bilac – IX (via láctea)

De outras sei que se mostram menos frias, Amando menos do que amar pareces. Usam todas de lágrimas e preces:… Leia Mais

4 anos atrás

Olavo Bilac – A sesta de Nero

Fulge de luz banhado, esplêndido e suntuoso, O palácio imperial de pórfiro luzente E mármor da Lacônia. O teto caprichoso… Leia Mais

4 anos atrás

Olavo Bilac – Criação

Há no amor um momento de grandeza, Que é de inconsciência e de êxtase bendito: Os dois corpos são toda… Leia Mais

4 anos atrás

Olavo Bilac – A alvorada do amor

Um horror grande e mudo, um silêncio profundo No dia do Pecado amortalhava o mundo. E Adão, vendo fechar-se a… Leia Mais

4 anos atrás

Olavo Bilac – VIII (via láctea)

Em que céus mais azuis, mais puros ares, Voa pomba mais pura? Em que sombria Moita mais nívea flor acaricia,… Leia Mais

5 anos atrás

Olavo Bilac – VII (via láctea)

Não têm faltado bocas de serpentes, (Dessas que amam falar de todo o mundo, E a todo o mundo ferem,… Leia Mais

5 anos atrás

Olavo Bilac – In Extremis

Nunca morrer assim! Nunca morrer num dia Assim! de um sol assim! Tu, desgrenhada e fria, Fria! postos nos meus… Leia Mais

5 anos atrás