Paulo Leminski

Paulo Leminski – Dor elegante

Um homem com uma dor é muito mais elegante caminha assim de lado como se chegando atrasado andasse mais adiante… Leia Mais

1 ano atrás

Paulo Leminski – A uma carta pluma…

a uma carta pluma só se responde com alguma resposta nenhuma algo assim como se a onda não acabasse em… Leia Mais

1 ano atrás

Paulo Leminski – Razão de ser

Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as… Leia Mais

2 anos atrás

Paulo Leminski – Além da alma

Meu coração lá de longe faz sinal que quer voltar. Já no peito trago em bronze: NÃO TEM VAGA NEM… Leia Mais

2 anos atrás

Paulo Leminski – Bom dia, poetas velhos

Bom dia, poetas velhos. Me deixem na boca o gosto de versos mais fortes que não farei. Dia vai vir… Leia Mais

3 anos atrás

Paulo Leminski – Diversonagens suspersas

Meu verso, temo, vem do berço. Não versejo porque eu quero, versejo quando converso e converso por conversar. Pra que… Leia Mais

3 anos atrás

Paulo Leminski – Como pode?

Soa estranho, esta manhã, tudo o que sempre foi meu, como pode? Como pode que esse som lá fora, os… Leia Mais

3 anos atrás

Paulo Leminski – Blade Runner Waltz

Em mil novecentos e oitenta e sempre, ah, que tempos aqueles, dançamos ao luar, ao som da valsa A Perfeição… Leia Mais

4 anos atrás

Paulo Leminski – Desmontando o frevo

desmontando o brinquedo eu descobri que o frevo tem muito a ver com certo jeito mestiço de ser um jeito… Leia Mais

4 anos atrás

Paulo Leminski – Segundo consta

O mundo acabando, podem ficar tranquilos. Acaba voltando tudo aquilo. Reconstruam tudo segundo a planta dos meus versos. Vento, eu… Leia Mais

4 anos atrás