Rainer Maria Rilke

Rainer Maria Rilke – Amo as horas noturnas

Amo as horas noturnas do meu ser em que se me aprofundam os sentidos; nelas fui eu achar, como em… Leia Mais

1 ano atrás

Rainer Maria Rilke – Solidão

A solidão é como uma chuva. Ergue-se do mar ao encontro das noites; de planícies distantes e remotas sobe ao… Leia Mais

1 ano atrás

Rainer Maria Rilke – A morte do Poeta

Jazia. A sua face, antes intensa, pálida negação no leito frio, desde que o mundo, e tudo o que é… Leia Mais

1 ano atrás

Rainer Maria Rilke – A pantera

De tanto olhar as grades seu olhar esmoreceu e nada mais aferra. Como se houvesse só grades na terra: grades,… Leia Mais

2 anos atrás

Rainer Maria Rilke – Morgue

Estão prontos, ali, como a esperar que um gesto só, ainda que tardio, possa reconciliar com tanto frio os corpos… Leia Mais

2 anos atrás

Rainer Maria Rilke – A gazela

Mágico ser: onde encontrar quem colha duas palavras numa rima igual a essa que pulsa em ti como um sinal?… Leia Mais

2 anos atrás

Rainer Maria Rilke – A Canção do cego

Sou cego – escutem – é uma maldição, um contrassenso, uma contradição, não é uma doença qualquer. Eu ponho a… Leia Mais

5 anos atrás

Rainer Maria Rilke – A canção do mendigo

Vou indo de porta em porta, ao sol e à chuva, não importa; de repente descanso o meu ouvido direito… Leia Mais

5 anos atrás

Rainer Maria Rilke – Quarta Elegia

Ó árvores da vida, quando atingireis o inverno? Ignoramos a unidade. Não somos lúcidos como as aves migradoras. Precipitados ou… Leia Mais

6 anos atrás

Rainer Maria Rilke – Terceira elegia

Uma coisa é cantar a amada. Outra, ai de mim, é cantar o culpado e oculto Deus-Rio do sangue. Aquele… Leia Mais

6 anos atrás