Sophia de Mello Breyner Andresen

Sophia de Mello Breyner Andresen – O jardim e a noite

Atravessei o jardim solitário e sem lua, Correndo ao vento pelos caminhos fora, Para tentar como outrora Unir a minha… Leia Mais

4 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – É esta a hora…

É esta a hora perfeita em que se cala O confuso murmurar das gentes E dentro de nós finalmente fala… Leia Mais

4 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – A paz sem vencedor e sem vencidos

Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos A paz sem vencedor e sem vencidos Que o tempo que nos deste… Leia Mais

5 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – As fontes

Um dia quebrarei todas as pontes Que ligam o meu ser, vivo e total, À agitação do mundo do irreal,… Leia Mais

6 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – A forma justa

Sei que seria possível construir o mundo justo  As cidades poderiam ser claras e lavadas  Pelo canto dos espaços e… Leia Mais

6 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – Porque

Porque os outros se mascaram mas tu não Porque os outros usam a virtude Para comprar o que não tem… Leia Mais

6 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – As pessoas sensíveis

As pessoas sensíveis não são capazes De matar galinhas Porém são capazes De comer galinhas O dinheiro cheira a pobre… Leia Mais

6 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – Esta gente

Esta gente cujo rosto  Às vezes luminoso  E outras vezes tosco  Ora me lembra escravos  Ora me lembra reis  Faz… Leia Mais

6 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – Sinal de ti

Não darei o Teu nome à minha sede De possuir os céus azuis sem fim, Nem à vertigem súbita em… Leia Mais

6 anos atrás

Sophia de Mello Breyner Andresen – Terror de Te Amar

Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo  Mal de te amar neste lugar de imperfeição  Onde… Leia Mais

7 anos atrás