Gosto da sua poesia, apesar de ser leiga sou amante da poesia, porém tenho ainda muita dúvida a respeito desta arte. Tenho algumas obras, mas não sei como classificá-las… Por favor me ajude…
Alguém num certo momento falou-me de um talento que viria como um rebento nascendo do coração. e as coisas que me falasse, eu ligeiramente anotasse, e se papel me faltasse, eu escreve no chão.
DOCE ANEL 02/2017
Eu era criança de pouca idade, meu pai da cidade chegou num corcel. Gostava da gente e falou-me contente: Eu trouxe um presente! Um doce de anel…
Naquela emoção eu então me envolvi, e logo senti a doçura do mel. Soltei os brinquedos, larguei tudo ali, nem o doce eu comi… Por causa do anel…
O meu amiguinho jurou que me amava, sorrindo falava em grinalda… E véu…
Falei bem baixinho pedindo segredo, vou por em seu dedo o meu único anel.
Depois de alguns dias, dali me mudei, tristonho deixei o pequeno Miguel. Mas ainda criança eu guardava a lembrança, nem mesmo a distância afastou-me do anel…
Passou-se o tempo e chegou a saudade, um amor de verdade é fruto do céu. O que foi prometido não foi esquecido, menteu-nos unidos por um único anel.
Eu já era mocinha, no campo eu estava, e alguém me saudava tirando o chapéu. Assustei-me… Mas ele sorrindo exclamou: Não temas! Eu sou o menino do anel…
A POESIA 02/2017
A poesia é inspiração do céu, escondida em baixo de um véu, só o poeta presente. Seguramente o pano vai levantando e ele vai anotando tudo o que encontra na frente.
A emoção é fruto do coração, combustível da inspiração, que para o poeta é o alimento.
O seu momento de tristeza ou alegria transforma-se em poesia e se espalha no firmamento.
A poesia quando invade o coração o poeta escreve no chão sem auxílio de papel. Ele improvisa, e só da inspiração precisa, até um tronco ele utiliza, e do carvão faz o pincel.
O seu poema é como um diadema, e de sua vida o emblema que deixa sua alma inquieta. Ele penetra no centro do universo, buscando poemas em verso até cumprir sua meta.
Enquanto ele com a inspiração se anela, a poesia revela toda a vida do poeta…
Bom dia,
Se tiver interesse, visite minha página no Instagram https://www.instagram.com/augustodecarvalho1/
tenho alguns sonetos lá.
Um em especial é o soneto de eternidade que mistura muitas línguas. Espero que goste.
Soneto de eternidade por Augusto de Carvalho 2018 Novembro 9
•Mariae, Entschuldigung your RIP,
•seis bilhões de anos 了, menжчины в cоsмос.
•Explosão do sétimo dia, あか 日の入りぷ。
•ዳቦ እና ወይን, su DNA aún vivimos.
•Περιγράφω στο μύθο, with words of science.
•Teletransporte d’alma, aura e corpo.
•L’homme a peuplé des vides universelles.
•Geschwindigkeit schafft Materie, Ciclo em pi.
Gostaria de saber em que livro foi publicado o poema “O tempo e a casa” de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Li em uma epígrafe e não consigo achar a publicação. O trecho que tenho é o seguinte:
(…) Os gestos e as palavras que ali se disseram
São como a luz e o pó que ali estão suspensos
E os lugares vazios foram de alguém que ali viveu
E as coisas pequenas foram o grande acontecimento.
Realmente, verificamos que houve um equívoco na atribuição do poema “Saudades”. Ele é, de fato, de autoria de Casimiro de Abreu, e não de Gonçalves Dias, como publicado anteriormente. Pedimos desculpas por esse erro lamentável.
Já estamos corrigindo a informação para garantir a precisão de nosso conteúdo. Agradecemos pela sua compreensão e por nos ajudar a manter a qualidade e a veracidade do material disponível.
20 Comments
Elieth Tavares Castro
25/11/2017 at 07:37eu tenho um perfil de poesias e queria passar para o meu perfil as lindas poesias que ainda não tenho
Tudo é Poema
27/11/2017 at 19:32Estamos a disposição.
Aparecida Marques
02/12/2017 at 22:26Gosto da sua poesia, apesar de ser leiga sou amante da poesia, porém tenho ainda muita dúvida a respeito desta arte. Tenho algumas obras, mas não sei como classificá-las… Por favor me ajude…
Alguém num certo momento falou-me de um talento que viria como um rebento nascendo do coração. e as coisas que me falasse, eu ligeiramente anotasse, e se papel me faltasse, eu escreve no chão.
DOCE ANEL 02/2017
Eu era criança de pouca idade, meu pai da cidade chegou num corcel. Gostava da gente e falou-me contente: Eu trouxe um presente! Um doce de anel…
Naquela emoção eu então me envolvi, e logo senti a doçura do mel. Soltei os brinquedos, larguei tudo ali, nem o doce eu comi… Por causa do anel…
O meu amiguinho jurou que me amava, sorrindo falava em grinalda… E véu…
Falei bem baixinho pedindo segredo, vou por em seu dedo o meu único anel.
Depois de alguns dias, dali me mudei, tristonho deixei o pequeno Miguel. Mas ainda criança eu guardava a lembrança, nem mesmo a distância afastou-me do anel…
Passou-se o tempo e chegou a saudade, um amor de verdade é fruto do céu. O que foi prometido não foi esquecido, menteu-nos unidos por um único anel.
Eu já era mocinha, no campo eu estava, e alguém me saudava tirando o chapéu. Assustei-me… Mas ele sorrindo exclamou: Não temas! Eu sou o menino do anel…
A POESIA 02/2017
A poesia é inspiração do céu, escondida em baixo de um véu, só o poeta presente. Seguramente o pano vai levantando e ele vai anotando tudo o que encontra na frente.
A emoção é fruto do coração, combustível da inspiração, que para o poeta é o alimento.
O seu momento de tristeza ou alegria transforma-se em poesia e se espalha no firmamento.
A poesia quando invade o coração o poeta escreve no chão sem auxílio de papel. Ele improvisa, e só da inspiração precisa, até um tronco ele utiliza, e do carvão faz o pincel.
O seu poema é como um diadema, e de sua vida o emblema que deixa sua alma inquieta. Ele penetra no centro do universo, buscando poemas em verso até cumprir sua meta.
Enquanto ele com a inspiração se anela, a poesia revela toda a vida do poeta…
Essas são algumas
Marco
24/01/2019 at 20:43Senti a ausência de Rabindranath Tagore
Tudo é Poema
25/01/2019 at 07:29obrigado, pelo seu contato. postei um poema do Rabindranath Tagore.
Luny Chang
01/02/2021 at 19:45Olá! gostaria de publicar meus poemas aqui, tem como?
Itamar FS
09/06/2021 at 21:12TEM ALGUMA POSSIBILIDADE DE POSTAR AS POESIAS DO MEU LIVRO AQUI?
Tudo é Poema
10/06/2021 at 06:54tem sim, enviar seu livro para o e-mail contato@tudoepoema.com.br.
Itamar FS
14/02/2022 at 01:40Enviarei 7 de meus poemas para que possa ser postado. Desde já grato, no futuro enviarei mais.
Claudia Schroeder
17/06/2021 at 15:33Olá, gostaria de saber quem são os criadores do site. Adorei o clean e a curadoria.
Patrícia
28/02/2022 at 14:47Olá! Os poemas que vocês exibem no site podem ser usados em materiais didáticos ou existe um procedimento para isso?
Augusto de Carvalho
05/09/2022 at 20:44Bom dia,
Se tiver interesse, visite minha página no Instagram https://www.instagram.com/augustodecarvalho1/
tenho alguns sonetos lá.
Um em especial é o soneto de eternidade que mistura muitas línguas. Espero que goste.
Soneto de eternidade por Augusto de Carvalho 2018 Novembro 9
•Mariae, Entschuldigung your RIP,
•seis bilhões de anos 了, menжчины в cоsмос.
•Explosão do sétimo dia, あか 日の入りぷ。
•ዳቦ እና ወይን, su DNA aún vivimos.
•Περιγράφω στο μύθο, with words of science.
•Teletransporte d’alma, aura e corpo.
•L’homme a peuplé des vides universelles.
•Geschwindigkeit schafft Materie, Ciclo em pi.
•Being Antimatter hearing proto-electron cries.
. itilugo בעידן הקוונטים•
•L’antifragile imortel Yeshua se recria.
• w epoce, w której: Neutrony potępiać.
•Américas, Martes ou a GN-z11 galáxia;
•Eterno galante nos foi o Onisciente.
soneto explicado no Instagram.
Maria Rilla
21/10/2022 at 18:55Sim
Sandra
12/11/2022 at 13:20Conhece Iacyr Anderson Freitas? Ele tem vários livros publicados, é um poeta incrível e coleciona prêmios nacionais e internacionais. Fica a dica.
guida burt
25/07/2023 at 12:02Doeu a ausência de José Carlos Ary dos Santos.
Tudo é Poema
26/07/2023 at 08:39Bom dia,
tem dois poemas do poeta Ary dos Santos.
Helio Fernandes
10/03/2024 at 03:31Sou poeta e tenho 2 livros não publicados. Vocês publicariam poemas de pessoas como eu?
Antonio Soukef Júnior
07/06/2024 at 13:26Gostaria de saber em que livro foi publicado o poema “O tempo e a casa” de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Li em uma epígrafe e não consigo achar a publicação. O trecho que tenho é o seguinte:
(…) Os gestos e as palavras que ali se disseram
São como a luz e o pó que ali estão suspensos
E os lugares vazios foram de alguém que ali viveu
E as coisas pequenas foram o grande acontecimento.
Agradeço se puderem me ajudar.
Atenciosamente,
Antonio Soukef Júnior
Ilka Labes Neves
06/10/2024 at 15:50O poema “Saudades” publicado neste site, como sendo da autoria de Gonçalves Dias, é do poeta Casimiro de Abreu, houve aí um êrro… lamentável!
Tudo é Poema
07/10/2024 at 09:55Realmente, verificamos que houve um equívoco na atribuição do poema “Saudades”. Ele é, de fato, de autoria de Casimiro de Abreu, e não de Gonçalves Dias, como publicado anteriormente. Pedimos desculpas por esse erro lamentável.
Já estamos corrigindo a informação para garantir a precisão de nosso conteúdo. Agradecemos pela sua compreensão e por nos ajudar a manter a qualidade e a veracidade do material disponível.