Duas línguas tem meu coração. Duas ganas tem a minha mente. Eu te amo permanentemente mas vou ser tua é nunca não.
Nessa rubra escuridão pungente a vida ganhou uma forma dupla. Nela, uma pomba ora arrulha, ora nela cicia uma serpente.
Duas línguas tem meu coração. Ouve atento mais essa queixa. Fica comigo e depois me deixa. Salva-me da minha própria prisão.
Inger Hagerup, Poesia Nórdica
Despertar rumores da… Leia Mais
Mas a noite… Leia Mais
— Lucas! —… Leia Mais