Quando esta pura voz que ouviste
Serenamente calar-se,
Como é que descobririas
O seu disfarce?
Não digas palavras loucas
Em meus ouvidos de pedra!
Não busques na voz do vento
Minha resposta…
Silêncio! E, depois, afasta
O passo que se avizinha…
Que ninguém veja esta face
Que não é minha!
Mario Quintana, Apontamentos de história sobrenatural