Mia Couto
Tudo o que tenho não tem posse:
o rio e suas ocultas fontes, a nuvem grávida de novembro, o estilhaçar do riso em tua boca.
Só me pertence o que não abraço.
Eis como eterno me condeno: – amo o que não tem despedida.
Mia Couto, Vagas e lumes
Um milagre comum:… Leia Mais
Pausa no escuro.… Leia Mais
Às 2h30 ou… Leia Mais